No total, foram identificados 378 possíveis criadouros do Aedes aegypti. A maior parte está relacionada à piscinas e fontes, com 145 pontos. Em seguida, foram registrados 126 pontos com plásticos, latas e outros recipientes descartados. Lajes com acúmulo de água correspondem a 47 pontos, enquanto os outros tipos de criadouros (pneus, tonéis, barris, tambores, máquinas e equipamentos em pátios e caixas d’água elevadas) totalizaram 60 pontos.
Desde o primeiro levantamento, iniciado em novembro do ano passado, foram vistoriados cerca de 1.000 hectares em bairros de diversos setores da cidade. Ao longo dos cinco sobrevoos, foram identificados 2.091 possíveis criadouros do Aedes aegypti.
Após o mapeamento, os Agentes de Combate às Endemias (ACE’s) realizam visitas domiciliares para averiguar as localidades apontadas. Nos locais onde for possível eliminar a água parada, os profissionais realizam a remoção. Em um segundo momento, os pontos de difícil acesso são tratados diretamente pelo drone.
A utilização de drones tem permitido um mapeamento mais preciso e abrangente dos focos do mosquito, otimizando o trabalho das equipes em campo. No entanto, os cuidados devem começar pelos próprios moradores, com a manutenção de quintais e terrenos limpos, a vedação adequada de reservatórios e a eliminação de qualquer recipiente que possa acumular água.
Potenciais criadouros por bairros
São Geraldo – 152 pontos
Lixo (plásticos, latas, etc.): 77
Laje com acúmulo de água, etc.: 23
Piscinas e fontes: 15
Outros: 24%
Alvorada – 123
Piscinas e fontes: 89
Lixo (plásticos, latas, etc.): 14
Laje com acúmulo de água, etc.): 11
Outros: 9
Novo São Geraldo – 68
Piscinas e fontes: 30
Lixo (plásticos, latas, etc.): 21
Laje com acúmulo de água, etc.): 10
Outros: 7
São Pedro – 35
Lixo (plásticos, latas, etc.): 14
Piscinas e fontes: 11
Laje com acúmulo de água, etc.: 3
Outros: 7