Morreu nesta segunda-feira (8) o policial militar Roger Dias da Cunha, que foi baleado em Belo Horizonte, na sexta-feira (5). Segundo a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais, o autor dos disparos era um condenado pela Justiça. Em Araxá, policiais do 37º Batalhão realizaram um ato simbólico na porta do Estádio Fausto Alvim, em homenagem ao colega de farda.
Nota de pesar da PM
Em nota divulgada à imprensa, a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), expressou consternação pela morte de Roger.
Romeu Zema se manifesta
Por meio da conta no “X” (antigo Twitter), o governador de Minas Gerais também se manifestou.
Perdemos o Sargento Dias. Meus sentimentos aos familiares, amigos e irmãos de farda. Mesmo com todos os esforços dos médicos, o pai de família não voltou pra casa, mas o criminoso que devia estar atrás das grades, por força da lei, estava nas ruas e causou essa perda irreparável.
— Romeu Zema (@RomeuZema) January 8, 2024
Esfera nacional
Na esfera nacional, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), lamentou a morte do policial. “O crime cometido contra o policial Roger Dias da Cunha é de gravidade acentuada e gerou a todos grande perplexidade e tristeza. Meus sentimentos à sua família e à Polícia Militar de Minas Gerais”, escreveu na rede social X (antigo Twitter).
O senador apontou a disseminação de armas na sociedade como uma das causas da insegurança e da morte de policiais. “Armas estão nas mãos de quem não tem condição de tê-las, e a liberdade para usá-las garantida a quem não devia estar em liberdade”, disse.
Pacheco defendeu ainda a redução de benefícios a detentos. “O Congresso promoverá mudanças nas leis, reformulando e até suprimindo direitos que, a pretexto de ressocializar, estão servindo como meio para a prática de mais e mais crimes.”