Entre janeiro e junho de 2025, foram feitos 397 exames, com 120 resultados reagentes para sífilis, oito para HIV, três para hepatite C e dois para hepatite B. Em comparação com o período de janeiro a dezembro de 2024, quando o CTA registrou 1.201 exames e 363 sífilis reagentes, observa-se um aumento na detecção precoce de casos.
A coordenadora do CTA, Roberta Duarte da Silva, destaca a importância de atuar diretamente em locais de maior vulnerabilidade:
“Ao levar palestras e testes ao presídio, boate e bar LGBTQIA+, aproximamos a população menos acessada pelos serviços de saúde. A receptividade foi muito positiva e garantiu que quem testou positivo fosse imediatamente orientado para tratamento.”
O CTA reforça que mantém atendimento contínuo para agendamento de testes e acompanhamento dos casos reagentes. Parcerias com universidades e organizações civis estão sendo buscadas para ampliar ainda mais o alcance das ações e reduzir índices de transmissão.