As atividades se concentram principalmente nas escolas da cidade, com oficinas lúdicas, rodas de conversa, palestras e ações práticas adaptadas a diferentes faixas etárias. O objetivo é transformar crianças e adolescentes em multiplicadores de boas práticas, capazes de identificar e eliminar possíveis focos do mosquito em suas casas e comunidades.
“A educação ambiental é essencial para formar cidadãos responsáveis, que atuem na prevenção da dengue”, destaca a coordenadora de Educação em Saúde da Vigilância Ambiental, Tânia Estevão de Ávila Souza. Para os menores, são utilizadas ferramentas como massinhas, maquetes e peças teatrais. Com os adolescentes, o foco está em debates e reflexões.
Além das instituições de ensino, os agentes de endemias realizam visitas domiciliares com orientações práticas sobre como evitar criadouros: manter quintais limpos, tampar caixas d’água e eliminar recipientes que acumulam água. “A participação da população é fundamental. O mosquito se reproduz em qualquer lugar com água parada, e cada cidadão precisa fazer a sua parte”, reforça Tânia.