O Alzheimer é uma das doenças que mais assustam as pessoas devido a danos irreversíveis na memória, atualmente mais de 35 milhões de pessoas são acometidas com essa doença em todo o mundo e das demências que atingem os mais velhos, a doença de Alzheimer é a mais prevalente.
Nos estágios iniciais da doença o comprometimento da memória recente é acometido com maior freqüência e com o avançar do quadro clínico a memória de longo prazo, a dificuldade em memorizar nomes, déficit de atenção e dificuldade em executar as atividades diárias também são acometidas.
Tais situações prejudicam a pessoa em suas atividades cotidianas e como conseqüência diminui a sua autonomia funcional ficando assim cada vez mais dependente, além disso, interferem na convivência familiar, bem como o desempenho social e ocupacional, fatos esses que tem total relação e impacto em uma melhor qualidade de vida e uma maior longevidade.
Apesar do fato de que atualmente não existe um consenso sobre um tratamento eficiente para essa enfermidade, estudos recentes mostraram que o hormônio irisina, liberado durante a prática de exercícios físicos podem prevenir e reduzir o risco e até mesmo contribuir de forma positiva quando já existe o diagnóstico para a doença de Alzheimer.
Porém, ainda não é preciso definir qual é o melhor exercício, qual a intensidade e qual o volume seria o mais recomendado, mas destaca-se que o que não vale é perder para o sofá e se manter em uma vida sedentária.
Assim fica a dica para que você encontre, dentre as tantas opções existentes, o exercício físico que você mais se identifique e tenha prazer em realizar, pois assim você estará conquistando os benefícios citados assim, além de inúmeros outros benefícios que a prática de exercícios promove, contribuindo assim para a sua saúde e qualidade de vida.