A Polícia Militar foi procurada pela vítima (64 anos) o qual relatou que no dia 22 de fevereiro
de 2022, recebeu uma ligação em seu telefone fixo e que o interlocutor seria um suposto
funcionário da empresa administradora de cartões de crédito. Segundo a vítima, o suposto
funcionário relatou que ocorreu uma tentativa de compra com o cartão de débito em uma loja
na cidade de Pará de Minas, no valor r$ 4600,00 (quatro mil e seiscentos reais) e que seria
necessário tomar algumas providências de cancelamento e entrar em contato na ouvidoria
com o número que constava no verso do seu cartão. A vítima entrou em contato com a
ouvidoria via seu telefone fixo, onde informaram que seria necessário realizar alguns
cancelamentos de pix agendados, sendo solicitados alguns dados da vítima, como nome de
pai, mãe, etc. A vítima foi informada que para cancelar os pix agendados era necessário
simular alguns pix. Realizou a suposta simulação, sendo uma transferência no valor de R$
1.300,00 (mil e trezentos reais) e uma no valor de R$ 3.100,00 (três mil e cem reais). Após
o ocorrido, a vítima entrou em contato com o banco no dia 23 de fevereiro de 2022, via
ligação telefônica, sendo-lhe informado que teria caído em um golpe.
Compareceu à Base de Segurança Comunitária, a vítima (42 anos), alegando que se
interessou pela oferta de uma motocicleta anunciada via grupo de WhatsApp, como sendo
de uma empresa de leilões. Que entrou em contato via WhatsApp com uma suposta
despachante, a qual solicitou vários dados pessoais para efetuar um suposto cadastro, como
endereço e e-mail. Após as tratativas, a vítima efetuou o pagamento através de depósito em
dinheiro em uma casa lotérica no valor de R$5.000,00 (cinco mil reais). Após efetuar o
pagamento, não conseguiu mais contato via WhatsApp, sendo bloqueado e constatado ter
caído em um golpe.
A Polícia Militar foi procurada por uma solicitante (29 anos) a qual alegou ter sido vítima de
um golpe. Segundo a vítima, após ver um anúncio da venda de um videogame no Facebook,
realizou contato com o suposto vendedor, sendo transferido via pix a quantia de R$1.500,00
(mil e quinhentos reais). Relatou ainda que após o valor ser transferido, foi bloqueada no
WhatsApp, constatando assim ter caído em um golpe.
