O Brasil chegou aos 1.000 dias de governo Lula mergulhado em rombos fiscais, escândalos de corrupção, aumento de impostos e avanço do crime organizado. O discurso de “reconstrução nacional” se transformou em um projeto de destruição econômica e institucional.
A dívida pública já ultrapassa R$ 8,1 trilhões, o maior patamar da história, enquanto o governo acumula déficits bilionários e adia qualquer sinal de ajuste. A promessa de “déficit zero” virou ficção contábil, e a conta dos juros — já acima de R$ 1 trilhão por ano — consome o orçamento. Mesmo com o Banco Central sob comando de um indicado de Lula, os juros seguem entre os mais altos do mundo, reflexo da falta de credibilidade fiscal.
Sem cortar gastos, o governo encontrou uma saída fácil: aumentar impostos. Já são 24 elevações tributárias em menos de três anos, atingindo o bolso de quem trabalha e produz. Enquanto isso, o Estado cresce, a economia estagna e o país afunda em endividamento.
Na área social, os escândalos de corrupção voltaram com força. O caso do INSS, com fraudes bilionárias contra aposentados, expôs o retorno das velhas práticas que marcaram o petismo. Paralelamente, a Amazônia registrou o maior salto de degradação ambiental em décadas — 482% em 2025, enquanto o governo fazia propaganda de “sustentabilidade” no exterior.
No campo da segurança, o crime organizado se expandiu e o país se transformou em um verdadeiro narcoestado, com facções controlando portos, fronteiras e até prefeituras. A ausência de política de segurança e o abandono das fronteiras permitiram que o tráfico se tornasse um poder paralelo.
Mil dias depois, o balanço é devastador: rombo fiscal, impostos recordes, corrupção generalizada, destruição ambiental, avanço do crime e perda de credibilidade internacional. O Brasil está mais pobre, mais dividido e mais vulnerável.
Se nada mudar, o país caminha para um colapso econômico, social e moral até 2027 — resultado direto de um governo que promete reconstruir, mas só sabe destruir.
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Fonte: @eomundo.com.br